Sobre o ensaio produtivo de ontem (29 de outubro), a Sra. 501 escreveu esse texto-poético:
O corpo – a dança
Nascemos livres da gravidade
"viemos ao mundo de cabeça para baixo"
ela indagou perplexa
"porque, agora, justamente agora, este corpo não responde?"
Movimentos cotidianos, rotineiros, uma “quase-dança"
Um corpo endurecido pela gravidade,
dança sem ritmo, quebras e “quedas” de movimento.
Desenhos mentais perfeitos, leves e sincronizados
Sem concretização...
Não quero a gravidade tomando conta de meu corpo...
treinar...
treinar...
treinar.
TL
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